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Inauguração da Biblioteca Centenário de Lila Ripoll | Imprimir |  E-mail

A Biblioteca Centenário de Lila Ripoll, na rua Felix da Cunha, 401 - Quaraí-RS, foi oficialmente inaugurada a 12 de agosto de 2006.  Segundo informa seu responsável, Sr. Maximiliano Meirelles, Licenciado em Literatura Hispanoamericana pela Universidade de Montevidéu,  essa Biblioteca tem por objeto:

1. Preservar e difundir as obras de escritores do município de Quaraí, de expressão nacional, a saber:

Dyonélio Machado, maior romancista gaúcho, Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras(1935), da Crítica de São Paulo(1979), Jabuti(1971),Ordre des Arts et des Lettres da República da França(1985). Lila Ripoll, maior poetisa do Rio Grande do Sul, Premio Olavo Bilac da Academia Brasileira de Letras (1941) e Pablo Neruda da Paz (1951) e autora de versos imortais.  Cyro Martins, celebrizado pela “trilogia do gaúcho a pé”, por romances, contos e novelas, e por sua atividade científica na psicanálise,sendo um dos  fundadores da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre.  Luiz Menezes, realizando uma forma regional, a poesia crioula gaúcha, obteve repercussão nacional, como a poesia cantada “Ultima Valsa”, e regionalmente consolidou sua fama com o “Piazito Carreteiro”. A eles devem ser acrescidos dois nomes de expressão estadual: Roberto Osório Jr., que teve participação decisiva na inclusãoda poesia crioula no cânone literário, e Carlos Reverbel, autor de O Gaúcho, obra de referência na literatura do Rio Grande do Sul.

2. Preservar e difundir as obras dos grandes escritores da fronteira Argentina-Brasil-Uruguai, como o uruguaianense Alceu Wamosy, que publica obra de grande repercussão no mesmo ano que Lendas do Sul ,de Simões Lopes Neto, com os também uruguaianenses Nei Duclós e Luiz de Miranda, mais Eliseo S. Porta, Eduardo Milán e Garcia Schlee.

3. Preservar e difundir toda a produção gaúcha/gaucha nas áreas de História, Literatura, Antropologia (a ciência que estuda a cultura gaúcha),e Lingüistica.

Pretende ser um centro de investigação e projetos, mantendo o foco nessa cultura “gaúcha-gaucha” e não mera acumulação de livros.